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quarta-feira, 22 de junho de 2011

É CAMPEÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!


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Santos Futebol Clube: TRI - Campeão da Taça Libertadores da América


De quase eliminado a campeão: Santos cresceu na Libertadores

A conquista da Copa Libertadores 2011 ficará definitivamente na memória do torcedor do Santos. Não só porque o clube quebrou um jejum de 48 anos sem ganhar o principal torneio de clubes das Américas, mas pelas dificuldades enfrentadas pelo Peixe no decorrer da competição.
Com um início irregular, os santistas chegaram a ter três comandantes na primeira fase - Adilson Batista, o interino Marcelo Martelotte e Muricy Ramalho -, bem como pequenas chances matemáticas de classificação. Com dois empates e uma derrota no turno de ida da fase de grupos, a equipe precisava vencer os seus três compromissos restantes para avançar a etapa seguinte.
Mas o Santos conseguiu. Com uma vitória sobre o Colo Colo, por 3 a 2, na Vila Belmiro, o time continuou vivo. Depois, um novo triunfo, desta vez sobre o Cerro Porteño, por 2 a 1, em Assunção (Paraguai), no dia do aniversário do clube, abriu caminho para a classificação heroica. A vaga foi confirmada com a vitória sobre o Deportivo Táchira (Venezuela), por 3 a 1, no Pacaembu.
Mais confiante, principalmente após a chegada de Muricy, que dirigiu a equipe pela primeira vez diante do Cerro, no Paraguai, o Peixe passou a superar todos os obstáculos a sua frente.
Vivendo uma maratona de jogos, entre o Campeonato Paulista e a Libertadores, os santistas eliminaram o América (México), nas oitavas de final, vencendo na Vila, por a 1 a 0, e empatando em Querétaro (México), por 0 a 0.
O Once Caldas (Colômbia) foi o rival seguinte a ser eliminado da competição. O Alvinegro Praiano derrotou o adversário em Manizales (Colômbia), por 1 a 0, e com um empate de 1 a 1 no Pacaembu, chegou às semifinais.
Só que para chegar a decisão, o Santos teria pela frente, novamente, o Cerro Porteño. Vitória no confronto de ida, por 1 a 0, no Pacaembu. Em Assunção, um emocionante empate em 3 a 3 garantiu o Peixe na final.
Na decisão, assim como aconteceu no primeiro título santista na Libertadores, o Peñarol (Uruguai) era a equipe a ser batida. Após o empate por 0 a 0, no Estádio Centenário de Montevidéu (Uruguai), os santistas não deixaram escapar a chance de soltar o grito de "campeão" no Pacaembu, empurrado por 40 mil torcedores, dando fim à espera.
Com isso, o time que marcou época com Pelé, volta a pintar de branco e preto a América, 48 anos depois: Santos campeão da Copa Libertadores 2011

Santos dá volta por cima e repete "Geração Pelé" com brilho de Neymar



Pela primeira vez desde que Pelé deixou de vestir a camisa alvinegra, o Santos é campeão da América. A conquista desta quarta-feira, 22 de junho de 2011, sobre o tradicionalíssimo Peñarol (URU), no Estádio do Pacaembu, entra para a história não apenas como o tricampeonato da Copa Libertadores para o time da Vila Belmiro, mas também como a consagração definitiva da geração comandada por Paulo Henrique Ganso e Neymar - este último, a grande estrela da conquista.

Atuações de brilho individual, gols e passes decisivos, principal arma ofensiva da equipe campeã: aos 19 anos, o garoto Neymar assumiu a responsabilidade de carregar o Santos à decisão do principal torneio de clubes do continente. Foi ajudado por coadjuvantes de luxo, como Elano e Ganso (que ficou fora de praticamente metade das partidas por lesão), e por outros mais "operários", como o excelente trio de volantes formado por Adriano, Danilo e Arouca. Porém, o protagonismo e os holofotes foram quase sempre do jovem astro.

E pensar que, após três partidas disputadas na Libertadores, a situação do Santos era crítica - com apenas dois pontos conquistados, o time corria sério risco de ser eliminado na primeira fase, e muitos não acreditavam em uma reabilitação. Pois bastou a chegada de Muricy Ramalho, na quinta rodada, para a equipe não perder mais até levantar a taça.

Após uma estreia morna diante do Deportivo Táchira, na Venezuela, o técnico Adilson Batista encerrou sua frustrante passagem pela Vila Belmiro sendo demitido às vésperas do segundo jogo da competição, em casa, contra o Cerro Porteño. Marcelo Martelotte assumiu interinamente e novamente o time empatou; depois, no Chile, perdeu do Colo-Colo por 3 a 2 e ficou em situação bastante complicada.

A reviravolta teve início ainda com Martelotte, diante do Colo-Colo, na Vila Belmiro: com golaço e expulsão de Neymar por conta de uma comemoração cobrindo o rosto com uma máscara, o Santos devolveu o 3 a 2 em cima dos chilenos. O jogo seguinte, porém, seria um teste de fogo para o recém-contratado Muricy Ramalho: teria que derrotar o Cerro Porteño fora de casa, com os desfalques de Neymar, Elano e Zé Eduardo.

Foi a grande partida de Ganso. Envolvido em especulações sobre sua saída para o futebol europeu ou até mesmo para o Corinthians, o camisa 10 comandou a vitória por 2 a 1, que ainda contou com um gol épico de Danilo, acertando lindo chute de longa distância. Após o triunfo vital no Paraguai, o time teve tranquilidade e despachou o Táchira em casa na última rodada, garantindo a segunda colocação do Grupo 5.

No mata-mata é que a "nova cara" do Santos com Muricy Ramalho começou a surgir. Uma defesa sólida, comandada por Edu Dracena e Durval; um goleiro capaz de milagres em momentos decisivos como Rafael; um meio de campo solidário e marcador; e na frente, brilhos individuais. Nas oitavas de final, contra o América do México, foi de Ganso o único gol da vitória por 1 a 0 em casa; na volta, Rafael garantiu a classificação sem gols com defesas espetaculares.

As quartas de final repetiram a fórmula da fase anterior. O Santos se segurou fora de casa contra o Once Caldas, algoz de 2004, e venceu com gol de Alan Patrick, 1 a 0, passe magistral de Neymar. Na Vila, de novo Neymar marcou um belo gol, e o 1 a 1 garantiu passagem à semi; o astro ainda perdeu um pênalti, mas a defesa se segurou nos minutos finais. Em novo duelo contra o Cerro, pouco mudou: em casa, vitória pragmática por 1 a 0; fora, brilho de Neymar, empate por 3 a 3, sufoco no final e vaga carimbada.

Mantendo a fórmula que deu a Muricy tanto sucesso nos pontos corridos, o Santos encarou o embalado e aplicado time do Peñarol na finalíssima. No Uruguai, o time paulista aguentou a pressão da ensandecida torcida local e trouxe o empate sem gols para o Pacaembu - seguindo a regra de que a igualdade como visitante é um bom negócio. E foi: em casa, diante dos santistas, uma nova vitória foi suficiente para elevar os jovens que vestem a camisa alvinegra à condição de heróis. Como em 1962 e 1963.

TRI CAMPEÃO DA AMÉRICA!



Depois de 48 anos, o santista pôde usar do benefício de ter Neymar, Ganso e companhia em seu time para celebrar um título de Libertadores. Os Meninos da Vila, agora sob o comando de Muricy Ramalho, venceram o Peñarol por 2 a 1 no Pacaembu, nesta quarta-feira, e fizeram do clube tricampeão do principal torneio do continente.
Para repetir o feito obtido no bicampeonato dos tempos de Pelé em 1962 e 1963, o Peixe que faz sucesso no século XXI precisou administrar seus nervos. Depois de ficar no 0 a 0 em Montevidéu, o Peixe teve 45 minutos para conseguir encaixar seu passe. No segundo tempo, enfim balançou as redes uruguaias com gols de Neymar, aos dois, e Danilo, aos 24 minutos.
Para aumentar o nervosismo, Durval ainda acabou marcando um gol contra aos 35. A geração que já foi bicampeã paulista e da Copa do Brasil, contudo, conseguiu segurar a vitória suficiente para levar a taça da Libertadores da América à Vila Belmiro. Troféu bem colocado, por novos e talentosos pés, que agora podem encontrar o Barcelona no Mundial de Clubes, no Japão, em dezembro.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Após sufoco no final, Santos segura empate com o Peñarol em Montevidéu


O Santos conseguiu um resultado que pode ser importante para conquistar o seu terceiro título na Copa Libertadores da América. Segurando a pressão do Peñarol nos minutos finais, o Peixe ficou no 0 a 0 com os uruguaios nesta quarta-feira, no Estádio Centenário de Montevidéu (Uruguai).
Agora, as duas equipes voltam a se encontrar na próxima quarta, no Pacaembu, onde decidem o título continental. O vencedor da partida será campeão. Em caso de empate, a definição do título acontece na prorrogação ou nos pênaltis.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Pelé visita o CT e brinca com Neymar antes da final da Libertadores



O elenco do Santos recebeu uma visita especial no treino da tarde desta segunda-feira, no CT Rei Pelé. O próprio Pelé, maior ídolo da história do clube, esteve presente ao treino do Peixe, às vésperas do primeiro jogo da final da Copa Libertadores da América, contra o Peñarol, na próxima quarta, no Estádio Centenário de Montevidéu (Uruguai).
Bem-humorado, o Atleta do Século XX compareceu à atividade, comandada pelo técnico Muricy Ramalho, para fazer uma brincadeira com o atacante Neymar. Com uma foto ao lado de Garrincha, tirada na Copa do Mundo de 1958, da Suécia, Pelé disse que iria "processar" a Joia santista por plágio.
"Vim aqui só para dizer ao Neymar que vou processá-lo. Esse cabelo moicano eu já usava em 58. Está aí a prova", disse o Rei, apontando para a foto com Mané Garrincha. "A diferença é que eu não usava gel, pois tinha que ser mais homem naquela época", completou Pelé, entre risos.

Sobre a decisão da Libertadores, Pelé preferiu não se estender muito. O eterno camisa 10 do Peixe apenas destacou que espera partidas difíceis na final da competição, porém, confia na possibilidade de os alvinegros voltarem a ganhar uma Copa Libertadores, fato que aconteceu pela última vez em 1963. O Rei fazia parte daquela equipe, que assombrou o futebol sul-americano e mundial.
"Estou sempre aqui, não é só porque vão jogar a final. Agora, é claro que eu estou na expectativa também. Serão jogos difíceis. A gente espera que o Santos vença, mas não podemos esquecer que o Peñarol é um grande time. Eles têm que ser respeitados. Mas confio que essa garotada pode repetir o que fizemos em 1962", concluiu Pelé, relembrando que os santistas conquistaram sua primeira Libertadores justamente em cima do Peñarol.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Elano já projeta duelo contra Messi no Mundial e aposta: 'Sou mais o Neymar'


Finalista da Libertadores, o Santos está cada vez mais próximo do Mundial Interclubes. E o possível duelo no Japão diante campeão europeu Barcelona deixa Elano animado. O experiente jogador está confiante, não teme Messi & cia, e já ousa em apostar no sucesso alvinegro graças ao talento de Neymar.

“Messi e Neymar será um grande duelo. Mas sou mais Neymar”, disse Elano.
O meia está ciente de que além de conquistar ao título da Libertadores, Santos e Barcelona também precisam passar da semifinal do Mundial para fazer o esperado confronto. A torcida do jogador para que o histórico confronto aconteça é enorme.

“Olha, se isso (a final) acontecer, será excelente. Tenho certeza que vamos aprender muito, pois o Barcelona é o maior time da história, o maior time que vi jogar. E vamos nos preparar para a final. Se chegarmos lá, teremos méritos”, destacou Elano.

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O Santos faz a final da Libertadores diante do vencedor do confronto entre Vélez Sarsfiel-ARG e Peñarol-URU. No jogo de ida, a equipe uruguaia venceu por 1 a 0. A segunda partida acontece nesta quinta-feira, em Buenos Aires.

Seja qual for o adversário, o Santos faz o segundo jogo da final no Brasil, pois teve melhor campanha na fase de classificação. A dúvida, no entanto, ainda gira em torno do local da partida.

Como a Vila Belmiro está vetada pela Conmebol, que exige capacidade mínima de 40.000 pessoas para a final, o Pacaembu e o Morumbi são os estádios cotados pelo Santos para a realização da decisão.

“Eu acredito que o Pacaembu é melhor, pois já estamos jogando lá”, opinou Elano.

Bi campeão! Santástico.



A Vila Belmiro está em festa. Santos é só alegria. Na sua casa, o Peixe venceu o Corinthians por 2 a 1 e conquistou seu 19º Campeonato Paulista. Arouca fez o seu sonhado gol do título, mas Neymar não queria ficar fora da festa. O craque santista contou com a colaboração de Julio Cesar para decidir o jogo.

Após 50 anos, o estádio que consagrou o Rei Pelé voltou a ser palco de uma decisão e o Santos pôde voltar a erguer uma taça em sua casa. O Peixe já era o atual campeão e conseguiu o bi. Nos últimos seis anos, o clube conquistou o título por quatro vezes.

Santos campeão paulista 2011 em cima do curintia, o coitados!....


Muito se esperava deste jogo onde de um lado se encontrava o time eliminado pelo Tolima logo em janeiro, acabando com todo o planejamento anual, e a equipe comandada pelo técnico 4 vezes campeão brasileiro além do craque (e agora pai) de 19 anos.
O primeiro jogo todos sabemos que acabou 0 x 0, com direito a 3 bolas na trave, em pleno Pacaembu. Hoje, o empate levaria o jogo para os pênaltys e o vencedor se consagraria Campeão Paulista de 2011.

O árbitro da partida é Luiz Flávio de Oliveira.

Santos: Rafael, Jonathan, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Adriano, Elano e Alan Patrick; Neymar e Zé Eduardo.

Corinthians: Júlio César, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Bruno César e Jorge Henrique; Dentinho e Liedson.
Logo no início do jogo, você já percebia a supremacia santista que atacava a equipe precária do Corinthians. Assim, o gol do Peixe saiu dos pés de Arouca que só empurrou para os fundos das redes.

No segundo tempo, o Corinthians voltou com o Willian em campo. Me pergunto como pode o Tite deixá-lo no banco e colocar o horroroso Dentinho, que se Deus quiser, logo se despedirá do Corinthians. Outro que poderia muito bem ir embora é o Jorge Henrique… Sem palavras para ele. O Corinthians pressionou o Santos o segundo tempo mas não oferecia perigos pois a equipe do Tite é muito mal armada e eu não consigo acreditar que o Corinthians treina durante a semana! O time não acerta passe, cruzamentos e, muito menos, chutes a gol.