Uol

domingo, 14 de agosto de 2011

Ao meu Pai com carinho....




Pai,

palavra pequena, mas de um valor inquestionável,

meu grande herói, homem de muita garra, não comparada

a qualquer guerreiro, mas sim a um pai vencedor.

Pai, você é parte do grande mistério que envolve a vida,

você da vida a um novo ser, auxiliando a Deus no Seu

grande propósito.

É muito difícil falar de você. Talvez, tudo o que eu disser,

seja pouco, diante do muito que você merece ouvir.

Como é linda a palavra "Papai".

Neste dia, reservado especialmente á você,

quero pedir a Deus que proteja seus passos,

lhe cobrindo de inúmeras bençãos, ascendendo

cada vez mais a chama do amor existente

no seu coração de pai.

Parabéns pelo seu dia, meu grande herói

Te amo, meu paizão Mauro.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Neymar brilha,marca dois, mas Ronaldinho desequilibra e Flamengo vence o SAntos num dos melhores jogos Já vistos em Campeonatos Brasileiros!



Um jogo como há muito tempo não se via. Assim pode ser resumida a vitória do Flamengo sobre o Santos, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. Em uma partida emocionante, com grande atuação de Neymar, autor de dois gols de sua equipe, o já veterano Ronaldinho Gaúcho desequilibrou para os rubros-negros balançando as redes três vezes e dando ao seu time a vitória, por 5 a 4.


SANTOS E FLAMENGO FIZERAM UM JOGO ÉPICO NA VILA BELMIRO.
NO PRIMEIRO CONFRONTO DE NEYMAR CONTRA RONALDINHO GAÚCHO, CRAQUE FLAMENGUISTA LEVA OS TRÊS PONTOS E VENCE EM NÚMERO DE GOLS: TRÊS A DOIS. O PLACAR FINAL FOI 5 A 4 PARA OS CARIOCAS.
TORCEDORES A PARTE:
MELHOR JOGO DO BRASILEIRÃO 2011 DISPARADO;
MELHOR PARTIDA DO RONALDINHO GAÚCHO PELO FLAMENGO;
2 GOLAÇOS DO NEYMAR;
JOGO QUE DÁ VONTADE DE VER.
QUALQUER PLACAR SERIA AO MESMO TEMPO JUSTO E INJUSTO
PARABÉNS AO FLAMENGO PELA REAÇÃO E POR ACREDITAR,
PARABÉNS AO SANTOS POR JOGAR E SABER PERDER SEM PARTIR PARA VIOLÊNCIA.
QUEM DERA PODERMOS TER UM JOGO DESSE NÍVEL EM TODAS AS RODADAS DO BR.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

É CAMPEÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!


Clique com o botão direito sobre o tamanho desejado e salve como papel de parede no computador do seu amigo corinthiano!
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Santos Futebol Clube: TRI - Campeão da Taça Libertadores da América


De quase eliminado a campeão: Santos cresceu na Libertadores

A conquista da Copa Libertadores 2011 ficará definitivamente na memória do torcedor do Santos. Não só porque o clube quebrou um jejum de 48 anos sem ganhar o principal torneio de clubes das Américas, mas pelas dificuldades enfrentadas pelo Peixe no decorrer da competição.
Com um início irregular, os santistas chegaram a ter três comandantes na primeira fase - Adilson Batista, o interino Marcelo Martelotte e Muricy Ramalho -, bem como pequenas chances matemáticas de classificação. Com dois empates e uma derrota no turno de ida da fase de grupos, a equipe precisava vencer os seus três compromissos restantes para avançar a etapa seguinte.
Mas o Santos conseguiu. Com uma vitória sobre o Colo Colo, por 3 a 2, na Vila Belmiro, o time continuou vivo. Depois, um novo triunfo, desta vez sobre o Cerro Porteño, por 2 a 1, em Assunção (Paraguai), no dia do aniversário do clube, abriu caminho para a classificação heroica. A vaga foi confirmada com a vitória sobre o Deportivo Táchira (Venezuela), por 3 a 1, no Pacaembu.
Mais confiante, principalmente após a chegada de Muricy, que dirigiu a equipe pela primeira vez diante do Cerro, no Paraguai, o Peixe passou a superar todos os obstáculos a sua frente.
Vivendo uma maratona de jogos, entre o Campeonato Paulista e a Libertadores, os santistas eliminaram o América (México), nas oitavas de final, vencendo na Vila, por a 1 a 0, e empatando em Querétaro (México), por 0 a 0.
O Once Caldas (Colômbia) foi o rival seguinte a ser eliminado da competição. O Alvinegro Praiano derrotou o adversário em Manizales (Colômbia), por 1 a 0, e com um empate de 1 a 1 no Pacaembu, chegou às semifinais.
Só que para chegar a decisão, o Santos teria pela frente, novamente, o Cerro Porteño. Vitória no confronto de ida, por 1 a 0, no Pacaembu. Em Assunção, um emocionante empate em 3 a 3 garantiu o Peixe na final.
Na decisão, assim como aconteceu no primeiro título santista na Libertadores, o Peñarol (Uruguai) era a equipe a ser batida. Após o empate por 0 a 0, no Estádio Centenário de Montevidéu (Uruguai), os santistas não deixaram escapar a chance de soltar o grito de "campeão" no Pacaembu, empurrado por 40 mil torcedores, dando fim à espera.
Com isso, o time que marcou época com Pelé, volta a pintar de branco e preto a América, 48 anos depois: Santos campeão da Copa Libertadores 2011

Santos dá volta por cima e repete "Geração Pelé" com brilho de Neymar



Pela primeira vez desde que Pelé deixou de vestir a camisa alvinegra, o Santos é campeão da América. A conquista desta quarta-feira, 22 de junho de 2011, sobre o tradicionalíssimo Peñarol (URU), no Estádio do Pacaembu, entra para a história não apenas como o tricampeonato da Copa Libertadores para o time da Vila Belmiro, mas também como a consagração definitiva da geração comandada por Paulo Henrique Ganso e Neymar - este último, a grande estrela da conquista.

Atuações de brilho individual, gols e passes decisivos, principal arma ofensiva da equipe campeã: aos 19 anos, o garoto Neymar assumiu a responsabilidade de carregar o Santos à decisão do principal torneio de clubes do continente. Foi ajudado por coadjuvantes de luxo, como Elano e Ganso (que ficou fora de praticamente metade das partidas por lesão), e por outros mais "operários", como o excelente trio de volantes formado por Adriano, Danilo e Arouca. Porém, o protagonismo e os holofotes foram quase sempre do jovem astro.

E pensar que, após três partidas disputadas na Libertadores, a situação do Santos era crítica - com apenas dois pontos conquistados, o time corria sério risco de ser eliminado na primeira fase, e muitos não acreditavam em uma reabilitação. Pois bastou a chegada de Muricy Ramalho, na quinta rodada, para a equipe não perder mais até levantar a taça.

Após uma estreia morna diante do Deportivo Táchira, na Venezuela, o técnico Adilson Batista encerrou sua frustrante passagem pela Vila Belmiro sendo demitido às vésperas do segundo jogo da competição, em casa, contra o Cerro Porteño. Marcelo Martelotte assumiu interinamente e novamente o time empatou; depois, no Chile, perdeu do Colo-Colo por 3 a 2 e ficou em situação bastante complicada.

A reviravolta teve início ainda com Martelotte, diante do Colo-Colo, na Vila Belmiro: com golaço e expulsão de Neymar por conta de uma comemoração cobrindo o rosto com uma máscara, o Santos devolveu o 3 a 2 em cima dos chilenos. O jogo seguinte, porém, seria um teste de fogo para o recém-contratado Muricy Ramalho: teria que derrotar o Cerro Porteño fora de casa, com os desfalques de Neymar, Elano e Zé Eduardo.

Foi a grande partida de Ganso. Envolvido em especulações sobre sua saída para o futebol europeu ou até mesmo para o Corinthians, o camisa 10 comandou a vitória por 2 a 1, que ainda contou com um gol épico de Danilo, acertando lindo chute de longa distância. Após o triunfo vital no Paraguai, o time teve tranquilidade e despachou o Táchira em casa na última rodada, garantindo a segunda colocação do Grupo 5.

No mata-mata é que a "nova cara" do Santos com Muricy Ramalho começou a surgir. Uma defesa sólida, comandada por Edu Dracena e Durval; um goleiro capaz de milagres em momentos decisivos como Rafael; um meio de campo solidário e marcador; e na frente, brilhos individuais. Nas oitavas de final, contra o América do México, foi de Ganso o único gol da vitória por 1 a 0 em casa; na volta, Rafael garantiu a classificação sem gols com defesas espetaculares.

As quartas de final repetiram a fórmula da fase anterior. O Santos se segurou fora de casa contra o Once Caldas, algoz de 2004, e venceu com gol de Alan Patrick, 1 a 0, passe magistral de Neymar. Na Vila, de novo Neymar marcou um belo gol, e o 1 a 1 garantiu passagem à semi; o astro ainda perdeu um pênalti, mas a defesa se segurou nos minutos finais. Em novo duelo contra o Cerro, pouco mudou: em casa, vitória pragmática por 1 a 0; fora, brilho de Neymar, empate por 3 a 3, sufoco no final e vaga carimbada.

Mantendo a fórmula que deu a Muricy tanto sucesso nos pontos corridos, o Santos encarou o embalado e aplicado time do Peñarol na finalíssima. No Uruguai, o time paulista aguentou a pressão da ensandecida torcida local e trouxe o empate sem gols para o Pacaembu - seguindo a regra de que a igualdade como visitante é um bom negócio. E foi: em casa, diante dos santistas, uma nova vitória foi suficiente para elevar os jovens que vestem a camisa alvinegra à condição de heróis. Como em 1962 e 1963.

TRI CAMPEÃO DA AMÉRICA!



Depois de 48 anos, o santista pôde usar do benefício de ter Neymar, Ganso e companhia em seu time para celebrar um título de Libertadores. Os Meninos da Vila, agora sob o comando de Muricy Ramalho, venceram o Peñarol por 2 a 1 no Pacaembu, nesta quarta-feira, e fizeram do clube tricampeão do principal torneio do continente.
Para repetir o feito obtido no bicampeonato dos tempos de Pelé em 1962 e 1963, o Peixe que faz sucesso no século XXI precisou administrar seus nervos. Depois de ficar no 0 a 0 em Montevidéu, o Peixe teve 45 minutos para conseguir encaixar seu passe. No segundo tempo, enfim balançou as redes uruguaias com gols de Neymar, aos dois, e Danilo, aos 24 minutos.
Para aumentar o nervosismo, Durval ainda acabou marcando um gol contra aos 35. A geração que já foi bicampeã paulista e da Copa do Brasil, contudo, conseguiu segurar a vitória suficiente para levar a taça da Libertadores da América à Vila Belmiro. Troféu bem colocado, por novos e talentosos pés, que agora podem encontrar o Barcelona no Mundial de Clubes, no Japão, em dezembro.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Após sufoco no final, Santos segura empate com o Peñarol em Montevidéu


O Santos conseguiu um resultado que pode ser importante para conquistar o seu terceiro título na Copa Libertadores da América. Segurando a pressão do Peñarol nos minutos finais, o Peixe ficou no 0 a 0 com os uruguaios nesta quarta-feira, no Estádio Centenário de Montevidéu (Uruguai).
Agora, as duas equipes voltam a se encontrar na próxima quarta, no Pacaembu, onde decidem o título continental. O vencedor da partida será campeão. Em caso de empate, a definição do título acontece na prorrogação ou nos pênaltis.